Área Municipal de Proteção Ambiental Pé do Morro

Totalização de Espécies

  Flora Fauna Total
MamíferosAvesAnfíbiosRépteisPeixesInvertebradosOutros
Espécies Levantadas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Espécies Novas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Espécies Vulneráveis 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Espécies Endêmicas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Espécies Ameaçadas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Espécies Invasoras 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Espécies Raras 0 0 0 0 0 0 0 0 0
 
 
Fatores Bióticos
  • Existem espécies migratórias: Sem informação
    Espécies migratórias: --
    Descrição da vegetação:

    As principais formações vegetais identificadas foram: Floresta Ombrófila Aberta Submontana com a presença de Palmeirais, Cerrado Sentido Ralo e Rupestre, e Cerrado Sentido Restrito Denso e Típico.
    Devido à própria condição geomorfologia e pedológica do local, a maior parte da área é coberta por Cerrado ralo, com faciações de ecótono.
    A faciação Ombrófila conta com árvores espaçadas de alturas aproximadamente uniformes, e com palmeiras (babaçu e inajá). Esta floresta com adensamentos de palmeira, onde destacam-se o babaçu e o inajá, marca a transição entre a Floresta Ombrófila Densa Submontana e as fitofisionomias do Cerrado, apresentando-se sob a forma de fragmentos diversos e pequenos, compondo mosaicos. Entre as árvores de grande porte que caracterizam os remanescentes desta Formação encontra-se: jatobá (Hymenaea courbaril), amescla (Protium heptaphyllum), garapa (Apuleia mollaris), itaúba (Mezilaurus itauba), cajú-açú (Anacardium giganteum), inharé (Helicostylis pedunculata), orelha-denegro (Enterolobium schomburgkii), marupá (Simaruba amara), copaíba (Copaifera reticulata) e sapucaia (Lecythis paraensis).
    Em alguns pontos, as áreas remanescentes da formação Ombrófila exibem feições de alteração da sua estrutura primária. De maneira similar, ocorrem com as outras fitofisionomias, as quais podem ter sofrido algum distúrbio, como por exemplo, ter sido substituída por pastagem cultivada para cria, recria e engorda de gado bovino. Os remanescentes de vegetação estão dispersos em manchas relativamente isoladas no meio da matriz de ocupação agropecuária. Fonte: Justificativa Técnica para criação da APA Pé do morro.


    Espécie endêmica da : --
    Espécie endêmica da fauna: --
Fatores Abióticos
  • Descrição do relevo:

    Geomorfologicamente está inserida no Planalto Residual do Araguaia. A denominação planalto residual deve-se ao fato da referida Unidade ser constituída por blocos soerguidos residuais, decorrentes de processos de recuo paralelo das vertentes. O contato dessa Unidade com a Depressão do Araguaia se faz através da pronunciada escarpa de falha. Com relação às características da Unidade.
    Pode ser observada a Leste da cidade de Muricilândia, com cotas altimétricas que variam de 350 a 500m, ocorrendo de forma alongada, também acompanhando o sentido N-S. O relevo foi elaborado sobre litologias proterozóicas da Formação Xambioá (muscovita-biotita-quartzo-xisto e calci-biotita-quartzoxisto, com lentes de anfibolitos) e apresenta-se dissecado em formas aguçadas, entre as quais sobressaem-se inúmeras cristas de direção aproximada N-S, acompanhando os lineamentos estruturais e fraturas. Entre Muricilândia e Aragominas observam-se com freqüência escarpas de falhas do gráben do Muricizal destacando-se as formas aguçadas resultantes, topograficamente elevadas em relação à Depressão do Araguaia. Registram-se ainda nesta Unidade afloramentos de xistos sobre outeiros, relacionados à Formação Xambioá. (ZEE-BICO, 2004, p. 13).
    A área está inserida sobre a unidade do Planalto Residual do Araguaia. O relevo desenvolveu-se sobre litologias proterozóicas da Formação Xambioá e apresenta-se dissecado em formas aguçadas. Nesse ponto da unidade sobressaem-se inúmeras cristas ocorrendo de forma alongada em direção aproximada N-S, com cotas altimétricas que variam de 390 a 590 metros. Fonte: Justificativa Técnica para criação da APA Pé do morro.


    Descrição do Solo:

    Os tipos de solos encontrados na APA Pé do Morro compõem-se de uma Associação de Neossolos Litólicos e Distrófico a moderado, textura média, mais Podzólico Vermelho-Amarelo Pedregoso Distrófico e Álico a moderado, textura arenosa/média. Neossolos Litólicos são solos minerais, não hidromórficos, pouco evoluídos e rasos, com horizonte A assente diretamente sobre a rocha ou, em alguns casos, sobre horizonte C pouco espesso. Sua textura está intimamente relacionada com seu material de origem, ocorrendo solos com textura arenosa, ou média ou argilosa. Os Podzólicos Vermelho-Amarelo são solos minerais, não hidromórficos, moderadamente drenados a bem drenados. Ocorrem em vários tipos de relevos e com diferentes classes texturais como arenosa/média, média e média/argilosa. Fonte: Justificativa Técnica para criação da APA Pé do morro.


    Descrição da geologia:

    Do ponto de vista geológico, a área de abrangência da APA Pé do Morro está inserida na faixa de dobramentos de Proterozóico Médio e Superior. Segundo CPRM (2001), litologicamente faz parte da Formação Xambioá. Fonte: Justificativa Técnica para criação da APA Pé do morro.


    Descrição da hidrologia:

    No domínio das rochas e solos existentes, o padrão de drenagem é do tipo dendrítico, sub-retangular, de alta densidade, sendo parcialmente controlado por falhas, fraturas e foliações.
    O sistema hidrográfico da APA é pertencente a duas Bacias Hidrográficas, a porção centro-norte da unidade é pertencente à Bacia Hidrográfica do Rio Muricizal e os cursos d´água inseridos na parte sul pertencem a Bacia Hidrográfica do Rio Lontra. Ambas, são tributários da margem direita do Rio Araguaia. Fonte: Justificativa Técnica para criação da APA Pé do morro.


    Clima:

    está inserida na faixa de clima segundo a classificação de Thornthwaite, B1wA'a'. Apresentando clima úmido com moderada deficiência hídrica no inverno, evapotranspiração potencial apresentando uma variação média anual entre 1.400 e 1.700 mm, distribuindo-se no verão em torno de 390 e 480 mm ao longo dos três meses consecutivos.
    O clima é caracterizado por apresentar duas estações bem definidas: uma com período chuvoso (novembro a maio) e outra seca (junho a outubro), com médias oscilando entre 1.500 e 1.800 mm anuais. Nos meses mais secos, as temperaturas médias mensais situam-se acima de 18ºC e nos meses mais quentes elas são superiores a 25ºC.


    Pluviosidade: --
    Temperatura máxima: --
    Temperatura média: --
    Temperatura mínima: --
    Altitude máxima: --
    Altitude mínima: --
Projetos de Biodiversidade

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